! function(f, b, e, v, n, t, s) { if (f.fbq) return; n = f.fbq = function() { n.callMethod ? n.callMethod.apply(n, arguments) : n.queue.push(arguments) }; if (!f._fbq) f._fbq = n; n.push = n; n.loaded = !0; n.version = '2.0'; n.queue = []; t = b.createElement(e); t.async = !0; t.src = v; s = b.getElementsByTagName(e)[0]; s.parentNode.insertBefore(t, s) }(window, document, 'script', 'https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js'); fbq('init', '790317022061580'); fbq('track', 'PageView');
pube
Economia

“Queda de braço” do mercado mantém preços do arroz estáveis

por Fernanda Zandonadi

em 08/05/2025 às 5h10

1 min de leitura

“Queda de braço” do mercado mantém preços do arroz estáveis

Foto: divulgação/Freepik

Siga nosso Instagram: @conexaosafra

Venda só em extrema necessidade e compra só em último caso. É mais ou menos essa lógica que permeou o mercado do arroz em abril. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, o valor do grão operou na casa dos R$ 76 a saca de 50 quilos desde maio. Somente no dia 30, o preço caiu para R$ 75.

pube

De acordo com os pesquisadores, o motivo é a baixa liquidez do mercado.  “Compradores com necessidade mais urgente de repor estoques precisam aumentar suas ofertas para atrair vendedores. Vendedores, por sua vez, cedem apenas quando há necessidade de ‘fazer caixa’ ou liberar espaço nos armazéns próprios para a chegada dos últimos lotes ainda em fase de colheita”, informa o órgão.

De acordo com o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), a colheita do arroz no Rio Grande do Sul alcançou 91,51% da área total cultivada.

Clique aqui e receba as principais notícias do dia no seu WhatsApp e fique por dentro do que acontece no agronegócio!